Ministério da Saúde envia 1,5 tonelada de medicamentos e insumos para socorro às comunidades afetadas.
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| Fotos: Ascom/SESAPI |
Assistência imediata às comunidades afetadas
Cada kit emergencial pesa aproximadamente 250 kg e é composto por 48 itens essenciais, incluindo:
- 32 medicamentos, como anti-inflamatórios, analgésicos e antibióticos;
- 16 insumos médicos, como luvas e seringas.
Esses materiais têm capacidade para atender até 500 pessoas por três meses ou 1.500 pessoas por um mês, dependendo da gravidade das necessidades locais. Além de Picos, os kits estão à disposição para auxiliar outras cidades piauienses que enfrentem calamidades naturais.
Segundo Leila Santos, superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios, a ação é resultado de um esforço coordenado para oferecer suporte imediato:
"Quando fomos informados da tragédia em Picos, buscamos prontamente o Ministério da Saúde para nos ajudar. Recebemos não apenas os kits, mas também técnicos que avaliaram a situação e apoiaram nas estratégias de atendimento às vítimas."
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| Fotos: Ascom/Sesapi |
Estratégias coordenadas de resposta
A Sesapi criou o Centro de Operações de Emergência (COE) para organizar o atendimento às vítimas das enchentes. O COE reúne órgãos como:
- Secretaria Municipal de Saúde de Picos;
- Coordenação Regional de Saúde;
- Corpo de Bombeiros;
- Defesa Civil;
- UPA;
- Hospital Justino Luz;
- Novo Hospital Regional de Picos;
- Vigilância Epidemiológica.
A estratégia inclui visitas às áreas mais atingidas para mapear os danos, avaliar o impacto nas comunidades e planejar a retomada dos serviços de saúde.
Apoio para reconstrução e prevenção
Além do envio dos kits, o plano de ação busca garantir o reestabelecimento dos serviços de saúde na região. A iniciativa demonstra o compromisso do estado e do governo federal em trabalhar de forma integrada para proteger a população de Picos e minimizar os efeitos das enchentes.
Com as equipes já atuando na linha de frente, a chegada dos insumos fortalece a assistência emergencial, trazendo alívio às comunidades afetadas e reforçando a capacidade de resposta às calamidades naturais.
Fonte: Cidade Verde
