Whindersson Nunes Apoia Lei Contra Fake News e Defende Criminalização de Divulgação de Conversas Não Autorizadas

 


O humorista Whindersson Nunes, recentemente envolvido em polêmica com a página Choquei, anunciou seu apoio a uma lei contra fake news e defendeu a criminalização da divulgação de conversas sem a autorização dos envolvidos. O comediante publicou um vídeo em suas redes sociais criticando o que chamou de "jornalismo não-oficial" e prometeu se engajar na aprovação da legislação.

Whindersson foi alvo de uma falsa conversa divulgada pela página de fofocas Choquei na última semana, o que gerou uma série de ataques virtuais à jovem Jéssica Canedo. Infelizmente, Jéssica cometeu suicídio na última sexta-feira (22).

O humorista expressou sua intenção de acompanhar as investigações e iniciar um movimento para contribuir com uma lei que aprimore a legislação brasileira em relação ao "jornalismo não-oficial". Ele defendeu a necessidade de veículos de grande porte terem canais de atendimento para que o público possa avaliar a qualidade do conteúdo consumido.

Além disso, Whindersson propôs uma mudança na lei para tornar crime a publicação de conversas sem a autorização dos envolvidos, a menos que seja exposição de um crime para denunciar algo. Ele enfatizou que a responsabilização deve atingir aqueles que lucram com essas práticas.

O comediante pediu que não haja ataques contra o administrador da página Choquei e reiterou que não conhecia Jéssica. Ele planeja uma campanha para criar a "Lei Jéssica Vitória" e contribuir para a legislação sobre notícias falsas no Brasil.

A Polícia Civil de Minas Gerais está investigando as circunstâncias da morte de Jéssica e estuda ouvir representantes da página Choquei. A proposta de uma lei nacional contra fake news ganha força e coincide com a intenção de governistas de retomar o debate sobre a PL das Fake News no Congresso.


Com informações da CNN

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