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Foto: Agência Brasil |
No ano anterior, mais de 1,6 milhão de solicitações de auxílio-doença foram submetidas ao INSS pela internet. No entanto, cerca de 46% desses pedidos foram rejeitados por não estarem em conformidade com as normas estabelecidas pelo instituto.
A falsificação ou uso de atestados médicos fraudulentos é uma prática séria, sujeita a penalidades severas. Quem for pego falsificando ou utilizando atestados falsos pode ser condenado a até 5 anos de prisão. Além disso, o beneficiário do INSS que adquiriu um atestado falsificado não apenas deve reembolsar os valores recebidos, mas também pode enfrentar demissão por justa causa. A implementação da inteligência artificial visa fortalecer a eficiência e a integridade do processo de análise de atestados, garantindo o correto direcionamento dos benefícios previdenciários.
Fonte: Metrópoles